Vôlei Sentado

Foto: Washington Alves/MPIX/CPB

Paradens Vôlei Sentado
Foto: Washington Alves/MPIX/CPB

O Vôlei Sentado foi incluído em Jogos Paralímpicos em 1980, apenas na categoria masculina. Em 2004, a categoria feminina estreou nos Jogos.

No vôlei sentado, podem competir homens e mulheres que possuam alguma deficiência física ou relacionada à locomoção. São 6 jogadores em cada time, divididos por uma rede de altura diferente e em uma quadra menor do que na versão olímpica da modalidade. 

Os sets tem 25 pontos corridos e, o Tie-Break, tem 15 pontos. Ganha a partida a equipe que vencer três sets. A quadra mede 10m de comprimento por 6m de largura. A altura da rede é de 1,15m no masculino e 1,05m no feminino. É permitido bloqueio de saque, mas os jogadores devem manter o contato com o solo o tempo todo, exceto em deslocamentos. 

A representação verde e amarela estreou na disputa dos Jogos em Pequim 2008, apenas com a Seleção masculina, que terminou a competição em 6º lugar. Em Londres 2012, o Brasil teve representantes nos dois gêneros, com as Seleções (masculina e feminina) ficando em quinto lugar. O melhor resultado brasileiro foi nas Paralímpiadas Rio 2016, com a conquista do bronze pela Seleção feminina.

No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD). A entidade que administra o esporte a nível internacional é a World Para Volley.

Paradens Vôlei Sentado
Foto: Washington Alves/MPIX/CPB
Paradens Vôlei Sentado
Foto: Marco Antonio Teixeira/MPIX/CPB

Sistema de Classificação

Atletas de voleibol sentado podem ser amputados ou ter perda de força muscular ou flexibilidade em uma articulação. As deficiências podem ser dos membros superiores ou inferiores, ou de ambos.  

Os jogadores são divididos em duas classes – VS1 e VS2, alocados de acordo com o grau de limitação ocasionado pela sua deficiência. 

Cada equipe só pode contar com dois jogadores da classe VS2 no time. E os dois não podem estar em quadra ao mesmo tempo.

Classe no Vôlei Sentado Elegibilidade
Deficiência Física
VS1 Classe para atletas com amputação e atletas com problemas locomotores mais acentuados.
VS2 Classe para atletas que possuem deficiências quase imperceptíveis como problemas de articulações leves ou pequenas amputações nos membros. 

Site das Confederações

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