Tênis em Cadeira de Rodas
Foto: Saulo Cruz/EXEMPLUS/CPB
O esporte cresceu a partir do ano de 1980, com a França sendo o primeiro país da Europa a implantar um programa específico de tênis em cadeira de rodas.
A estreia em Jogos Paralímpicos aconteceu em 1992, em Barcelona.
Atualmente, o Tênis em Cadeira de Rodas é um dos esportes em cadeira de rodas que mais cresce no mundo e é bastante similar ao tênis convencional.
Os adversários rebatem uma bola de tênis com uma raquete por cima de uma rede, de 0,94m, no centro da quadra. O objetivo é bater a bola na quadra do adversário sem que ele A principal diferença são as cadeiras de rodas específicas para a prática e a “regra dos dois quiques”, a qual diz que a bola pode quicar duas vezes antes de ser rebatida.
Existem três categorias: masculino, feminino e equipe. Os atletas competem em uma série de torneios, incluindo os Grand Slams: Aberto da Austrália, Roland Garros, Wimbledon e Aberto dos EUA.
rebata. Não existem modificações em relação ao tamanho da quadra, raquetes e bolas.
O tênis em cadeira de rodas é governado pela Federação Internacional de Tênis (ITF).
Sistema de Classificação
Existem duas classes esportivas no tênis em cadeira de rodas.
O único requisito para que uma pessoa possa competir no Tênis cadeira de rodas é ter sido medicamente diagnosticada com uma deficiência relacionada à locomoção, ou seja, deve ter total ou substancial perda funcional de uma ou mais partes extremas do corpo.
Se como resultado dessa limitação funcional a pessoa for incapaz de participar de competições de tênis convencionais (para pessoas sem deficiência física), deslocando-se na quadra com velocidade adequada, estará credenciada para participar dos torneios de tênis para cadeirantes.
Classe no Tênis em CR | Elegibilidade |
Open | Classe para atletas com deficiência permanente de uma ou ambas as pernas, mas com função normal do braço. Atletas diagnosticados obrigatoriamente com alguma deficiência nos membros inferiores. |
Quad ou Treta | Classe para atletas com restrições adicionais no braço de jogo, o que limita a habilidade de manusear a raquete e manobrar a cadeira de rodas. Atletas com deficiência em três ou mais extremidades do corpo. |