remo

Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB

Paradens Remo
Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB

O Remo fez sua estreia em Jogos Paralímpicos em 2008, em Pequim. Os atletas competem a prova numa distância de 2.000m em águas abertas em barcos que variam em tamanho e número de tripulantes.

Nos Jogos do Rio 2016 houve quatro eventos medalhados: LTAMisto2x, TAMisto2x, ASW1x e ASM1x. Apenas a prova de Tripulação (4+) faz parte do programa paralímpico. Ainda há provas de Double Skiff em Copas do Mundo e Mundiais.

O percurso de 2.000m é disputado um contra um, e o vencedor progride à próxima bateria. Dependendo da competição e do número de atletas inscritos, os segundos e terceiros do ranking das baterias eliminatórias poderão progredir para repescagens e, também, às finais. O formato exato da progressão das baterias eliminatórias, são definidas por cada competição, baseado nas inscrições.

O esporte é gerido pela World Rowing (antiga FISA).

Paradens Remo
Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB
Paradens Remo
Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB

Sistema de Classificação

Existem três classes esportivas no Remo Paralímpico. Os atletas são divididos em classes conforme sua capacidade motora e cada classe compete utilizando um tipo de barco. Um remador pode competir em uma categoria superior, mas não inferior. Por exemplo, remadores PR1 e PR2 podem competir em eventos de PR3, mas um atleta PR3 não pode competir em uma corrida PR2.

Classe no Remo Elegibilidade
PR1 São remadores com função mínima ou nenhuma função de tronco que impulsionam o barco principalmente por meio da função de braço e ombro. Esses remadores têm um equilíbrio insuficiente ao sentar, o que exige que eles sejam amarrados ao barco/assento.
PR2 São remadores que possuem uso funcional dos braços e tronco, mas apresentam fraqueza/ausência da função das pernas para deslizar o assento.
PR3 São remadores com função residual nas pernas que lhes permite deslizar no assento. Esta classe também inclui atletas com deficiência visual.

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