Hipismo

Foto: Cleber Mendes/MPIX/CPB

Paradens Hipismo
Foto: Marco Antonio Teixeira/MPIX/CPB

O Hipismo tornou-se parte dos Jogos Paralímpicos, pela primeira vez, em 1966, em Atlanta. É aberto para atletas com todos os tipos de deficiência física ou visual. 

As provas são mistas e agrupadas de acordo com as classes funcionais. Os atletas competem apenas em provas de adestramento, correspondendo a uma prova de um conjunto de movimentos e uma prova livre com música. Existe, também, uma prova de equipe, envolvendo de três a quatro membros.

Os competidores são julgados de acordo com a sua performance de domar o cavalo e o uso de dispositivos adaptativos é permitido.

Onze medalhas de ouro estavam em disputa nos Jogos do Rio 2016, uma para equipe e 10 para provas individuais, tanto nos testes individuais e livre para todas as cinco classes esportivas.

Paradens Hipismo
Foto: Washington Alves/MPIX/CPB
Paradens Hipismo
Foto: Marco Antonio Teixeira/MPIX/CPB

Sistema de Classificação

Todos os atletas competem juntos, incluindo deficientes físicos, deficientes visuais e homens e mulheres. 

Os cavaleiros são divididos em cinco classes, classificados de acordo com a sua deficiência e julgados pela sua capacidade ou habilidade equestre. O grau de deficiência varia do grau I (deficiência mais severa,) ao grau V (deficiência menos severa).

Classe no Hipismo Elegibilidade
Grau I Cadeirantes com comprometimento severo nos quatro membros.
Grau II Cadeirantes ou andantes com boa funcionalidade dos braços. Atletas com comprometimento unilateral severo ou cegos.
Grau III Andantes com comprometimento unilateral, moderado nos quatro membros ou severo nos braços. Atletas com deficiência visual severa.
Grau IV Comprometimento leve em um ou dois membros. Atletas com deficiência visual moderada.
Grau V Comprometimento leve em um ou dois membros. Atletas com deficiência visual leve.

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